Eu tive o meu primeiro contato com a magia há muitos anos, mas eu era tão ignorante quanto você. Eu pensei que tinha endoidado, que havia visto muitos horrores e minha mente tinha simplesmente parado de funcionar. Levou algumas semanas até alguém perceber minha situação e decidir me mostrar a verdade. Com meu professor, eu aprendi as primeiras noções da mágica. História e sociedade, tudo em um estilo místico. Agora, estou te fazendo um favor e passando isso adiante pra você.
Os magos sempre existiram. Nós somos os pioneiros e visionários que fazem o impossível: os homens e mulheres que exploram o desconhecido, abraçam causas e buscam respostas para grandes mistérios. Durante boa parte dos últimos, digamos, dez mil anos, essas pessoas desenterraram segredos bizarros, dançaram com entidades estranhas e basicamente andaram por aí realizando todo tipo de experimentos na busca do poder, sabedoria, segurança e qualquer outra coisa que um ser humano pode desejar. Está tudo na história se você souber procurar – histórias como o épico de Gilgamesh, a Bíblia, os contos do Rei Artur. As pessoas realmente fizeram todas aquelas coisas miraculosas e elas continuam fazendo ainda hoje.
O que, você quer saber como irá aprender a usar esse poder agora que percebeu o seu potencial para mudar o mundo e abriu os olhos pra a verdade? Os primeiros magos provavelmente tinham que improvisar conforme seguiam em frente. Em algum lugar no meio do caminho, eles começaram a falar uns com os outros sobre como eles faziam as coisas. Os magos trocaram idéias e teorias, eles inventavam motivos para suas mágicas e passaram suas crenças adiante para seus alunos. Destas raízes nasceram as ordens mágicas.
Obviamente, contudo, quando você reúne vários visionários poderosos em um mesmo lugar, eles não vão concordar com nada. Essas fraternidades mágicas brigaram como gatos furiosos sobre a essência de seus dogmas, teorias e práticas. Mestres de artes marciais surraram o diabo dos existencialistas Kevorkianos, enquanto a Igreja queimava bruxas na fogueira. Profetas e alquimistas do Oriente Médio discordavam dos cavaleiros europeus. Culturas xamanistas eram erradicadas no fogo cruzado. O triste é que cada uma delas estava convicta de ter o domínio sobre “a verdade”.
Tudo bem, eu estou sendo um pouco teatral, mas foi mais ou menos assim que aconteceu.
Basicamente, os magos estavam guerreando para ver quem estava certo, quem estava errado e quem merecia guiar e proteger a humanidade. Todos tinham sua própria visão mas ninguém conseguia concordar. Mestres e seus alunos formavam conspirações cuidadosas para defender seus tesouros ocultos e cada grupo brigava contra todos os outros. A humanidade oscilava, alternadamente temendo e adorando esses místicos que lhe traziam poderosas novas formas de pensar mas também a aprisionava com idéias conflitantes ou uma descrença pura e total. Isso tudo foi varrido para baixo do tapete por razões que eu ainda vou explicar, só espere um pouco.
Os magos sempre existiram. Nós somos os pioneiros e visionários que fazem o impossível: os homens e mulheres que exploram o desconhecido, abraçam causas e buscam respostas para grandes mistérios. Durante boa parte dos últimos, digamos, dez mil anos, essas pessoas desenterraram segredos bizarros, dançaram com entidades estranhas e basicamente andaram por aí realizando todo tipo de experimentos na busca do poder, sabedoria, segurança e qualquer outra coisa que um ser humano pode desejar. Está tudo na história se você souber procurar – histórias como o épico de Gilgamesh, a Bíblia, os contos do Rei Artur. As pessoas realmente fizeram todas aquelas coisas miraculosas e elas continuam fazendo ainda hoje.
O que, você quer saber como irá aprender a usar esse poder agora que percebeu o seu potencial para mudar o mundo e abriu os olhos pra a verdade? Os primeiros magos provavelmente tinham que improvisar conforme seguiam em frente. Em algum lugar no meio do caminho, eles começaram a falar uns com os outros sobre como eles faziam as coisas. Os magos trocaram idéias e teorias, eles inventavam motivos para suas mágicas e passaram suas crenças adiante para seus alunos. Destas raízes nasceram as ordens mágicas.
Obviamente, contudo, quando você reúne vários visionários poderosos em um mesmo lugar, eles não vão concordar com nada. Essas fraternidades mágicas brigaram como gatos furiosos sobre a essência de seus dogmas, teorias e práticas. Mestres de artes marciais surraram o diabo dos existencialistas Kevorkianos, enquanto a Igreja queimava bruxas na fogueira. Profetas e alquimistas do Oriente Médio discordavam dos cavaleiros europeus. Culturas xamanistas eram erradicadas no fogo cruzado. O triste é que cada uma delas estava convicta de ter o domínio sobre “a verdade”.
Tudo bem, eu estou sendo um pouco teatral, mas foi mais ou menos assim que aconteceu.
Basicamente, os magos estavam guerreando para ver quem estava certo, quem estava errado e quem merecia guiar e proteger a humanidade. Todos tinham sua própria visão mas ninguém conseguia concordar. Mestres e seus alunos formavam conspirações cuidadosas para defender seus tesouros ocultos e cada grupo brigava contra todos os outros. A humanidade oscilava, alternadamente temendo e adorando esses místicos que lhe traziam poderosas novas formas de pensar mas também a aprisionava com idéias conflitantes ou uma descrença pura e total. Isso tudo foi varrido para baixo do tapete por razões que eu ainda vou explicar, só espere um pouco.
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