quarta-feira, 30 de julho de 2008

Dois Corações...Uma Grande História de Amor


Dois corações...duas histórias...um grande amor
Friendly Galli nasceu nas profundezas de Lagutrop, e foi criado por seus pais, que lhe transmitiram os ensinamentos de druida, de respeito pela natureza e gosto pela liberdade. Por isso, Friendly sempre foi avesso a aceitar ordens e, embora praticando o bem, sempre pensou nele em primeiro lugar...Ainda em Lagutrop, Fri (como é conhecido), acabou prisioneiro de Orcs, e nessa aventura, conheceu Fri e Frizinho (uma ratinha e um ratinho), que o ajudaram na fuga. Por isso, Fri prometeu sustentar e defender os dois ratinhos, a partir desse momento...Um dia, Fri ficou sabendo de um cálice perdido, na longínqua cidade de Seljonay, cálice esse cobiçado por todos os seres, devido a seus poderes mágicos. Durante doze luas, Fri navegou, indo de Lagutrop até Seljonay...Numa manhã de neblina, ele chegou à cidade e, exageradamente confiante e suficientemente inconsciente (sempre foi assim), iniciou conversa com um estranho, que lhe parecera inofensivo...Mas o estranho o levou até um descampado, onde o atacou, com a ajuda de uma outra criatura, que acabou cravando os dentes em seu ombro (era um lycan). Mesmo ferido, Fri conseguiu puxar sua lança (arma preferida) e os lycans desapareceram...Percebendo o perigo que era aquela cidade, Friendly Galli se dirigiu ao Castelo dos Elfos, onde se colocou a serviço da Rainha Isabele Demonge...
Por: Friendly Galli
Marguerite Nikolaidis teve uma infância feliz (assim o achava), pois lembrava de seus pais lhe ensinando a amar a arte e a natureza...Também lembrava de seu irmão mais velho, Rzeus (Niko), que sempre a levava para meditarem em frente ao mar, força da natureza que ela mais ama, até hoje...Sua infância em Lisarb foi fantástica e feliz...Mas, num dia de chuva, estranhos chegaram à sua casa, e atacaram sua família. Marguerite não lembra muito daquele momento, pois levou uma pancada na cabeça, e desmaiou...Quando acordou, viu que estava sozinha, apenas ela e sua casa...Seus parentes haviam sumido...Assim, começou a aventura de Marg (como ela é conhecida), que ficou conhecida como Aventureira Solitária...De ilha em ilha, la procurava por seus familiares, mas sem sucesso...E foi nessas andanças que ela acabou chegando a Seljonay. Logo identificada como Firre, devido aos seus cabelos ruivos, Marguerite decidiu que se tornaria Maga, para que pudesse tentar descobrir (ou lembrar) como seus familiares sumiram...A princípio, Marguerite era uma figura solitária, devido à obsessão em descobrir a resposta para o que lhe afligia a alma...Apenas um comandante élfico, Friendly Galli, insistia em saber o que é que ela tabto procurava, de ilha em ilha...Mas Marg, a pricípio, achou-o impertinente, e não lhe disse nada...Mas o Comandante Galli era insistente, e um dia, lhe roubou um beijo. A elfa sentiu que o que lhe tinha era amor doce e sincero, e resolveu lhe confiar seu segredo...Friendly também lhe contou sobre sua vida e suas aventuras, e começaram a procurar juntos...O tempo foi passando, e os dois acabaram se apaixonando, de um amor que faz a água ficar mais clara, a grama mais verde e o ar mais puro...Um dia, Friendly teve uma idéia, para resolver algo dele, e algo dela...Disse que ela confiasse nele, que quando ele voltasse, poderiam resolver seus problemas, e finalmente casar...A Rainha Isabele sabia da missão de Fri, e marguerite aceitou...
Pela manhã, Marg viu seu amado Fri indo na missão, sumindo nas brumas..Uma lágrima lhe rolou no rosto...Mas ela era uma elfa, e deveria ser forte...Ele voltaria e sua casa estaria lhe esperando...
Por: Marguerite Nikolaidis

Um comentário:

Anônimo disse...

Oiii!!!!
Adorei a sua crónica.
A minha missão está a correr bem até agora. O único sangue derramado nunca saiu de meu corpo.
Tenho uma linda cabeça de Troll para lhe oferecer e uns olhos de serpente de fogo que pode usar em seus brincos. Estou neste momento a descansar à sombra deste cipreste e o ambiente está calmo. O rio corre lento e a suave brisa embala as folhas que me lembram o embalo de seus cabelos. Espere... Sinto presença de algo... (Friendly empunha a lança) Vou ter de terminar. Penso que encontrei o caminho para a caverna...