Destruição é um personagem de histórias em quadrinhos, um dos Perpétuos, família de poderosos seres descrita na revista Sandman. Extrovertido, está sempre tentando alegrar a todos (o que é exatamente o contrário que se esperaria dele) e com certeza é o mais inocente e otimista, sempre esperando que o bem prevaleça.
Por ordem de nascimento, é o irmão do meio entre os Perpétuos.
É um dos mais poderosos Perpétuos pelo fato de ser imune a qualquer tipo de poder e também por ter a capacidade de destruir qualquer ser.
sábado, 19 de junho de 2010
ENLIL
Enlil era o deus (dingir) sumério do Ar, senhor das tempestades e outras manifestações naturais ligadas à atmosfera (raio e o trovão).
Enlil, acima de tudo, era considerado o conector entre o Céu e a Terra, sendo o responsável pelo distanciamento entre os mesmos. Era também o senhor dos ventos e do ar. Segundo os mitos, assim que nasceu, se colocou entre seu pai Anu (Céu) e sua mãe Antu/Ki (Terra), distanciando-os para sempre. Tal evento provocou um coito interrompido e uma má gestação que ocasionou no nascimento de deuses híbridos, os Utukku.
Os mitos principais de Enlil, estão relacionados com suas disputas com os meio-irmãos Enki e Ereshikigal, o casamento com Ninlil. Quando Enlil ainda era um deus jovem, se apaixonou por Ninlil, mas antes violentou-a antes do casamento. Ninlil, foi até a presença dos grande Anunnaki e pediu justiça. Os 12 grandes deuses decidiram pela morte de Enlil, então ele foi expulso de Dilmun (a casa dos deuses), para habitar com Ereshkigal em Kur-Nu-Gia "A Terra do Não-Retorno".
Porém Ninlil o amava e decidiu seguí-lo até ao submundo. A chegar diante dos três primeiros portões do reino de Ereshkigal, encontrou com seus guardiões, que na verdade eram disfarces de Enlil. Sob esses disfarces, Enlil convenceu Ninlil de que só poderia passar se lhe cedesse favores amorosos. Ninlil logo percebeu quem era e assim o fez, sendo fecundada e gerando Ashnan, Ninazu, Nergal, Ninurta e Nanna.
Durante o período em que esteve nos domínios de Ereshkigal, teve de se submeter a ela para retornar ao reino dos vivos e assim gerou com ela Namtar, o vizir da rainha infernal.
A tradução do seu nome em sumério dá precisamente «Senhor do Vento» («EN» = Senhor, Lorde; «LIL» = Vento, Ar); uma interpretação "por sentido" do nome seria «Senhor do Comando».
Enlil fazia parte dos Anunnaki (an.un.na.ki – aqueles que do céu à terra vieram) Enlil era filho do deus An (céu) e da deusa KI (terra). A terra estava sob o comando de Enki, que teria sido o primeiro da família dos Anunnaki a chegar a este lugar.
Paralelismo Bíblico
Enlil é muito associado a Yahweh – o Deus dos Hebreus
Existem duas teorias em relação à CRIAÇÃO na mitologia Suméria:
a) Enlil criou o Jardim do Éden e Enki criou o Homem
b) Enlil criou o Jardim do Éden e o Homem. Enki aperfeiçoou o Homem.
Qualquer uma das duas hipóteses faz sentido porque segundo a bíblia a criação do Éden e do Homem foi feita por Elohim que no original Hebraico significa – Deuses (no plural).
A Bíblia refere em Génesis: Façamos o homem à NOSSA imagem, conforme a NOSSA semelhança. (sugere uma pluralidade divina).
Os relatos sumérios indicam que foi Enlil que resolveu destruir os homens com um dilúvio e foi Enki quem lhe deu os planos para a construção da Arca. Segundo a Bíblia o diluvio também foi uma decisão de Yahweh.
Segundo a mitologia Suméria foi Enki quem aperfeiçoou a criação do Homem. Segundo a bíblia foi a serpente quem deu a provar do Fruto Proibido" a Eva. Ou seja com muitos defendem, tirou-lhe a inocência e ela concebeu Caim (que era filho do maligno – I João 3:12).
Um dos símbolos da casa de Enki era na realidade a serpente
Os descendentes de Abraão seguiram Yahweh / Enlil e os egípcios por outro lado eram os protegidos da Serpente - / Enki (Yahweh<)/span> referiu num dos seus mandamentos …que te tirei do Egipto, da casa da servidão… (Exodo 20)
Enlil sempre foi um deus ciumento (zeloso) mas preocupado com o seu comando. Tal como Yahweh, o Deus Zeloso que cuidou do seu povo e o protegeu e o ajudou nas batalhas.
Enlil, acima de tudo, era considerado o conector entre o Céu e a Terra, sendo o responsável pelo distanciamento entre os mesmos. Era também o senhor dos ventos e do ar. Segundo os mitos, assim que nasceu, se colocou entre seu pai Anu (Céu) e sua mãe Antu/Ki (Terra), distanciando-os para sempre. Tal evento provocou um coito interrompido e uma má gestação que ocasionou no nascimento de deuses híbridos, os Utukku.
Os mitos principais de Enlil, estão relacionados com suas disputas com os meio-irmãos Enki e Ereshikigal, o casamento com Ninlil. Quando Enlil ainda era um deus jovem, se apaixonou por Ninlil, mas antes violentou-a antes do casamento. Ninlil, foi até a presença dos grande Anunnaki e pediu justiça. Os 12 grandes deuses decidiram pela morte de Enlil, então ele foi expulso de Dilmun (a casa dos deuses), para habitar com Ereshkigal em Kur-Nu-Gia "A Terra do Não-Retorno".
Porém Ninlil o amava e decidiu seguí-lo até ao submundo. A chegar diante dos três primeiros portões do reino de Ereshkigal, encontrou com seus guardiões, que na verdade eram disfarces de Enlil. Sob esses disfarces, Enlil convenceu Ninlil de que só poderia passar se lhe cedesse favores amorosos. Ninlil logo percebeu quem era e assim o fez, sendo fecundada e gerando Ashnan, Ninazu, Nergal, Ninurta e Nanna.
Durante o período em que esteve nos domínios de Ereshkigal, teve de se submeter a ela para retornar ao reino dos vivos e assim gerou com ela Namtar, o vizir da rainha infernal.
A tradução do seu nome em sumério dá precisamente «Senhor do Vento» («EN» = Senhor, Lorde; «LIL» = Vento, Ar); uma interpretação "por sentido" do nome seria «Senhor do Comando».
Enlil fazia parte dos Anunnaki (an.un.na.ki – aqueles que do céu à terra vieram) Enlil era filho do deus An (céu) e da deusa KI (terra). A terra estava sob o comando de Enki, que teria sido o primeiro da família dos Anunnaki a chegar a este lugar.
Paralelismo Bíblico
Enlil é muito associado a Yahweh – o Deus dos Hebreus
Existem duas teorias em relação à CRIAÇÃO na mitologia Suméria:
a) Enlil criou o Jardim do Éden e Enki criou o Homem
b) Enlil criou o Jardim do Éden e o Homem. Enki aperfeiçoou o Homem.
Qualquer uma das duas hipóteses faz sentido porque segundo a bíblia a criação do Éden e do Homem foi feita por Elohim que no original Hebraico significa – Deuses (no plural).
A Bíblia refere em Génesis: Façamos o homem à NOSSA imagem, conforme a NOSSA semelhança. (sugere uma pluralidade divina).
Os relatos sumérios indicam que foi Enlil que resolveu destruir os homens com um dilúvio e foi Enki quem lhe deu os planos para a construção da Arca. Segundo a Bíblia o diluvio também foi uma decisão de Yahweh.
Segundo a mitologia Suméria foi Enki quem aperfeiçoou a criação do Homem. Segundo a bíblia foi a serpente quem deu a provar do Fruto Proibido" a Eva. Ou seja com muitos defendem, tirou-lhe a inocência e ela concebeu Caim (que era filho do maligno – I João 3:12).
Um dos símbolos da casa de Enki era na realidade a serpente
Os descendentes de Abraão seguiram Yahweh / Enlil e os egípcios por outro lado eram os protegidos da Serpente - / Enki (Yahweh<)/span> referiu num dos seus mandamentos …que te tirei do Egipto, da casa da servidão… (Exodo 20)
Enlil sempre foi um deus ciumento (zeloso) mas preocupado com o seu comando. Tal como Yahweh, o Deus Zeloso que cuidou do seu povo e o protegeu e o ajudou nas batalhas.
sexta-feira, 4 de junho de 2010
Anunnakis & Nephilins
ANUNNAKI, ANU-NA-KI, "Os do Céu que Estão Na Terra", ou "Aqueles que Vieram do Céu para a Terra"
A história ortodoxa considera que os Anunnaki eram divindades que faziam parte do panteão sumério e acádio, entretanto o historiador e linguista, Zecharia Sitchin, especialista em traduções de tabletes cuneiformes, revela que para os sumérios e babilônios os Anunnaki eram, literalmente astronautas extraterrestres que aterrisaram na região onde se situa o Iraque, aproximadamente 450.000 anos atrás, em uma missão de mineração, que se estendeu do Oriente Médio até a África. Liderados por EA/ENKI, o "Senhor Cuja Casa é a Água", um grupo inicial de 50 Anunnaki se estabeleceu em três bases: ERIDU, EDIN e ABZU c/ o objetivo de obter ouro, em quantidade suficiente p/ sanar os problemas no ecossistema de seu planeta natal, NIBIRU. Outros Anunnaki, os IGIGI, teriam fixado bases em Marte e na nossa lua. Posteriormente uma nova equipe chegou à Terra, liderada por ENLIL, o "Senhor do Comando" e por NINTI/NINHARSAG, a "Senhora da Vida". Segundo os sumérios, o trabalho de mineração ficou comprometido por rebeliões entre os próprios Anunnaki, o que levou ENKI e NINTI, brilhantes cientistas, à interferir no ritmo evolutivo do tipo humanóide simiesco que habitava o planeta. E através de experiências de engenharia genética, foi obtido o protótipo do "Homo Sapiens", chamado pelos sumérios de ADAPA/ADAMU, o "homem primordial" ou "raça primordial". A ciência atual, considera a teoria da evolução como sendo a explicação mais provável para essas mutações, contudo os textos sumérios são interpretados por alguns como o "elo perdido" entre o evolucionismo e o criacionismo!
Os Anunnaki teriam elevado o homem da terra ao nível 'civilizado', erguendo poderosas civilizações na Mesopotâmia, América Central, Ásia e no Mediterrâneo. As provas de sua passagem pela Terra estariam espalhadas por vários lugares. Construções megalíticas, de arquitetura inusitada e perfeição matemática, como o complexo de Gizé, no Egito; os complexos piramidais de Tiahuanaco e Sacsyahuaman, na América Central; as recém descobertas ruínas submersas de Yonaguni, Japão; entre outras. Segundo os sumérios, a cada 3.600 anos o planeta NIBIRU, completa um período orbital em torno do sol e durante sua aproximação da Terra, diversos cataclismas se sucedem. Os Anunnaki, então aproveitariam essa "janela" cósmica, para retornarem à Terra;
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Anunnaki
Nefilim significa "aqueles que cairam do ceu", "tirano", conforme encontrado, por exemplo, na Bíblia em 2 Reis 3:19; 19:7. Traz uma idéia de dividido, falho, queda, perdido, mentiroso. Literalmente "os que fazem os outros cair". No Dicionário de Strong são chamados de "tiranos". Em aramaico, Nephila designa a constelação de Orion, que entre os hebreus era o anjo Shemhazai (Semyaza, Samyaza, Semyaze) - conforme relatado no Livro de Enoch.
Na Bíblia, esta palavra refere-se aos heróis da antigüidade, que eram homens perversos que viveram na mesma época do relacionamento entre os "Filhos de Deus" e as "filhas dos Homens". É por isso que foram por muitas vezes considerados como sendo o resultado dessas relações, mas as Escrituras apenas dizem que eles habitavam a terra na mesma época. A maior testemunha disso é Flávio Josefo, que faz uma distinção entre os gigantes e o fruto das relações entre os "Filhos de Deus" e as "filhas dos homens", quando afirma em sua obra: "... e os grandes da terra, que se haviam casado com as filhas dos descendentes de Caim, produziram uma raça indolente que, pela confiança que depositavam na própria força, se vangloriava de calcar aos pés a justica e imitava os gigantes de que falam os gregos." (Antiguidades Judaicas). Aparece pela primeira vez em Gênesis 6 traduzido como Gigantes, na maioria das versões bíblicas.
Foi traduzido para o grego como grigori e para o latim como Gigantes como se pode verificar na Vulgata.
Os Nefilins são chamados filhos dos "filhos de Deus [ou "anjos", na LXX]". Na tradução Almeida (ALA),"filhos de Deus" se refere aos descendentes de Set, como podemos ver em Deuteronômio 14,1 e Oséias 1,10. Nessa mesma tradução o hebraico nefilím é vertido por "gigantes". Os Nefilins são descritos como "os poderosos [em hebr. hag gibborím] da Antiguidade" e os "homens de fama [ou "heróis", MC]". Segundo o relato de Gênesis 6,2, os filhos de Deus [ou descendentes de Set] tiveram filhos com as filhas dos homens [ou descendentes de Caim]. Esse acontecimento era completamente contrário ao Propósito Divino.
Diz a narrativa que Deus teria decretado um dilúvio, após a ocorrência do mesmo toda aquela sociedade humana seria destruída e o homem passaria a viver, no máximo, um período de 120 anos. Naquele momento, Deus se "arrependeu de ter criado a humanidade", somente Noé e sua família, tinha aprovação de Deus. (6:3,5-11) O relato termina com dilúvio bíblico a eliminar toda aquela sociedade humana juntamente com os Nefilins, os filhos dos filhos de Deus. Por fim, recomeça uma nova humanidade e Deus renova o Seu Propósito para com a humanidade. Segundo a tradição judaico-cristã, os genitores dos Nefilins terão desmaterializado-se, tornando-se novamente seres espirituais. São identificados ao longo da Bíblia "anjos decaídos", "espíritos impuros" ou "demônios", os quais diferem dos nephilins por referirem-se aos chamados vigilantes, uma espécie inferior de 'anjos' (segundo o Livro de Enoch), sendo tais os anjos que copularam com as filhas dos homens e engendraram esta raça híbrida.
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Nefilim
A história ortodoxa considera que os Anunnaki eram divindades que faziam parte do panteão sumério e acádio, entretanto o historiador e linguista, Zecharia Sitchin, especialista em traduções de tabletes cuneiformes, revela que para os sumérios e babilônios os Anunnaki eram, literalmente astronautas extraterrestres que aterrisaram na região onde se situa o Iraque, aproximadamente 450.000 anos atrás, em uma missão de mineração, que se estendeu do Oriente Médio até a África. Liderados por EA/ENKI, o "Senhor Cuja Casa é a Água", um grupo inicial de 50 Anunnaki se estabeleceu em três bases: ERIDU, EDIN e ABZU c/ o objetivo de obter ouro, em quantidade suficiente p/ sanar os problemas no ecossistema de seu planeta natal, NIBIRU. Outros Anunnaki, os IGIGI, teriam fixado bases em Marte e na nossa lua. Posteriormente uma nova equipe chegou à Terra, liderada por ENLIL, o "Senhor do Comando" e por NINTI/NINHARSAG, a "Senhora da Vida". Segundo os sumérios, o trabalho de mineração ficou comprometido por rebeliões entre os próprios Anunnaki, o que levou ENKI e NINTI, brilhantes cientistas, à interferir no ritmo evolutivo do tipo humanóide simiesco que habitava o planeta. E através de experiências de engenharia genética, foi obtido o protótipo do "Homo Sapiens", chamado pelos sumérios de ADAPA/ADAMU, o "homem primordial" ou "raça primordial". A ciência atual, considera a teoria da evolução como sendo a explicação mais provável para essas mutações, contudo os textos sumérios são interpretados por alguns como o "elo perdido" entre o evolucionismo e o criacionismo!
Os Anunnaki teriam elevado o homem da terra ao nível 'civilizado', erguendo poderosas civilizações na Mesopotâmia, América Central, Ásia e no Mediterrâneo. As provas de sua passagem pela Terra estariam espalhadas por vários lugares. Construções megalíticas, de arquitetura inusitada e perfeição matemática, como o complexo de Gizé, no Egito; os complexos piramidais de Tiahuanaco e Sacsyahuaman, na América Central; as recém descobertas ruínas submersas de Yonaguni, Japão; entre outras. Segundo os sumérios, a cada 3.600 anos o planeta NIBIRU, completa um período orbital em torno do sol e durante sua aproximação da Terra, diversos cataclismas se sucedem. Os Anunnaki, então aproveitariam essa "janela" cósmica, para retornarem à Terra;
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Anunnaki
Nefilim significa "aqueles que cairam do ceu", "tirano", conforme encontrado, por exemplo, na Bíblia em 2 Reis 3:19; 19:7. Traz uma idéia de dividido, falho, queda, perdido, mentiroso. Literalmente "os que fazem os outros cair". No Dicionário de Strong são chamados de "tiranos". Em aramaico, Nephila designa a constelação de Orion, que entre os hebreus era o anjo Shemhazai (Semyaza, Samyaza, Semyaze) - conforme relatado no Livro de Enoch.
Na Bíblia, esta palavra refere-se aos heróis da antigüidade, que eram homens perversos que viveram na mesma época do relacionamento entre os "Filhos de Deus" e as "filhas dos Homens". É por isso que foram por muitas vezes considerados como sendo o resultado dessas relações, mas as Escrituras apenas dizem que eles habitavam a terra na mesma época. A maior testemunha disso é Flávio Josefo, que faz uma distinção entre os gigantes e o fruto das relações entre os "Filhos de Deus" e as "filhas dos homens", quando afirma em sua obra: "... e os grandes da terra, que se haviam casado com as filhas dos descendentes de Caim, produziram uma raça indolente que, pela confiança que depositavam na própria força, se vangloriava de calcar aos pés a justica e imitava os gigantes de que falam os gregos." (Antiguidades Judaicas). Aparece pela primeira vez em Gênesis 6 traduzido como Gigantes, na maioria das versões bíblicas.
Foi traduzido para o grego como grigori e para o latim como Gigantes como se pode verificar na Vulgata.
Os Nefilins são chamados filhos dos "filhos de Deus [ou "anjos", na LXX]". Na tradução Almeida (ALA),"filhos de Deus" se refere aos descendentes de Set, como podemos ver em Deuteronômio 14,1 e Oséias 1,10. Nessa mesma tradução o hebraico nefilím é vertido por "gigantes". Os Nefilins são descritos como "os poderosos [em hebr. hag gibborím] da Antiguidade" e os "homens de fama [ou "heróis", MC]". Segundo o relato de Gênesis 6,2, os filhos de Deus [ou descendentes de Set] tiveram filhos com as filhas dos homens [ou descendentes de Caim]. Esse acontecimento era completamente contrário ao Propósito Divino.
Diz a narrativa que Deus teria decretado um dilúvio, após a ocorrência do mesmo toda aquela sociedade humana seria destruída e o homem passaria a viver, no máximo, um período de 120 anos. Naquele momento, Deus se "arrependeu de ter criado a humanidade", somente Noé e sua família, tinha aprovação de Deus. (6:3,5-11) O relato termina com dilúvio bíblico a eliminar toda aquela sociedade humana juntamente com os Nefilins, os filhos dos filhos de Deus. Por fim, recomeça uma nova humanidade e Deus renova o Seu Propósito para com a humanidade. Segundo a tradição judaico-cristã, os genitores dos Nefilins terão desmaterializado-se, tornando-se novamente seres espirituais. São identificados ao longo da Bíblia "anjos decaídos", "espíritos impuros" ou "demônios", os quais diferem dos nephilins por referirem-se aos chamados vigilantes, uma espécie inferior de 'anjos' (segundo o Livro de Enoch), sendo tais os anjos que copularam com as filhas dos homens e engendraram esta raça híbrida.
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Nefilim
quarta-feira, 2 de junho de 2010
Falando de Anjos
Infelizmente a história sobre os anjos é curta. Os gregos os chamavam de DAIMONES (gênio, anjo, ser sobrenatural). A palavra anjo vem do termo grego angelos que significa "Mensageiro". Os egípcios os explicaram amplamente e com detalhes, mas tudo foi perdido, queimado na época da ascensão do cristianismo primitivo do Ocidente. Hoje, o pouco que nos resta deriva dos estudos cabalísticos desenvolvidos pelos judeus, que foram os primeiro a acreditar nesta energia. O mundo cabalístico é dividido em quatro hierarquias energéticas: emanação, criação, formação e ação.
Emanação é o centro de todas as energias. Criação é o tempo e o espaço. Formação é o mundo das espécies, das coisas concretas que têm forma definida. Ação é a força pela qual cada individualidade criada, age e manifesta vida. A Formação é a categoria da qual o mundo angelical faz parte.
A palavra hebraica para anjo é Malakl, que significa "Mensageiro". As primeiras descrições sobre anjos apareceram no Antigo Testamento. A menção mais antiga de um anjo aparece em Ur, cidade do Oriente Médio, há mais de 4.000 a.C..
Em 787 d.C. definiu-se dogma somente em relação aos arcanjos: Miguel, Uriel, Gabriel e Rafael.
A auréola que circunda a cabeça dos anjos é de origem oriental. Nimbo (do latim nimbus), é o nome dado ao disco ou aura parcial que emana da cabeça das divindades. No Egito, a aura da cabeça foi atribuída ao deus solar Rá e mais tarde na Grécia ao deus Apolo. Na iconografia cristã, o nimbo ou diadema é um reflexo da glória celeste e sua origem ou lar, o céu. As asas e halos apareceram no século I. As asas representam a rapidez com que os anjos se locomovem. Os escritos essênios, fraternidade da qual Jesus fazia parte, estão repletos de referências angelicais. No Novo Testamento, anjos apareceram nos momentos marcantes da vida de Jesus: nascimento, pregações, martírio e ressurreição. Depois da ascensão, Jesus foi colocado junto ao Anjo Metatron.
Fonte: http://www.portaldascuriosidades.com/
Emanação é o centro de todas as energias. Criação é o tempo e o espaço. Formação é o mundo das espécies, das coisas concretas que têm forma definida. Ação é a força pela qual cada individualidade criada, age e manifesta vida. A Formação é a categoria da qual o mundo angelical faz parte.
A palavra hebraica para anjo é Malakl, que significa "Mensageiro". As primeiras descrições sobre anjos apareceram no Antigo Testamento. A menção mais antiga de um anjo aparece em Ur, cidade do Oriente Médio, há mais de 4.000 a.C..
Em 787 d.C. definiu-se dogma somente em relação aos arcanjos: Miguel, Uriel, Gabriel e Rafael.
A auréola que circunda a cabeça dos anjos é de origem oriental. Nimbo (do latim nimbus), é o nome dado ao disco ou aura parcial que emana da cabeça das divindades. No Egito, a aura da cabeça foi atribuída ao deus solar Rá e mais tarde na Grécia ao deus Apolo. Na iconografia cristã, o nimbo ou diadema é um reflexo da glória celeste e sua origem ou lar, o céu. As asas e halos apareceram no século I. As asas representam a rapidez com que os anjos se locomovem. Os escritos essênios, fraternidade da qual Jesus fazia parte, estão repletos de referências angelicais. No Novo Testamento, anjos apareceram nos momentos marcantes da vida de Jesus: nascimento, pregações, martírio e ressurreição. Depois da ascensão, Jesus foi colocado junto ao Anjo Metatron.
Fonte: http://www.portaldascuriosidades.com/
Sandman - Morte
Morte é uma personagem criada por Neil Gaiman. É a segunda irmã mais velha dos Perpétuos (somente mais nova do que Destino). Morte se encontra com cada mortal duas vezes em sua vida: no nascimento, e na morte. Ela está fadada a ser o último ser a existir.
Uma vez a cada cem anos ela passa um dia como mortal ao fim do qual ela inevitavelmente morre, para ter melhor compreensão da sua missão.
Morte parece sempre ser o perpétuo mais otimista e bem humorado (exceto por Destruição e Desejo, talvez) ao contrário de seu irmão mais novo, sempre mórbido e melancólico. Ela sempre se veste com roupas góticas e carrega um colar na forma de Ankh, ironicamente o símbolo egípcio da vida. Tem cabelos negros, e pele muito pálida (essa última é característica comum a todos os perpétuos).
Uma vez a cada cem anos ela passa um dia como mortal ao fim do qual ela inevitavelmente morre, para ter melhor compreensão da sua missão.
Morte parece sempre ser o perpétuo mais otimista e bem humorado (exceto por Destruição e Desejo, talvez) ao contrário de seu irmão mais novo, sempre mórbido e melancólico. Ela sempre se veste com roupas góticas e carrega um colar na forma de Ankh, ironicamente o símbolo egípcio da vida. Tem cabelos negros, e pele muito pálida (essa última é característica comum a todos os perpétuos).
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